29 de janeiro de 2016

Inspiração para o Fim-de-semana


A felicidade é pintar uma parede from Felicidário on Vimeo.
O Felicidário foi criado com o propósito de integrar e motivar a população com mais de 65 anos, que muitas vezes é colocada de parte na nossa sociedade e que por consequência levanta várias questões de saúde mental. Mas a velhice não é uma doença, pelo que devemos começar por criar condições para que não seja vivida e olhada desta forma.
O Felicidário é um calendário ilustrado divulgado no website e no facebook da Encontrar+se, em que todos os dias é sugerida uma ideia de felicidade para ser praticada pelos mais idosos, promovendo assim um olhar positivo durante esta fase da vida, através da partilha de experiências e envolvimento em actividades diversas. No fim de 2013, o Felicidário terá sugerido 365 formas de ser feliz todos os dias, qualquer que seja a idade, porque a felicidade não tem idade.
Este documentário é um testemunho feliz de um envelhecimento activo, disponível no Felicidário em ‘Histórias de Felicidade’.


Porque parar é efetivamente morrer.
Um mês triste.

Luísa Cortesão

23 de janeiro de 2016

Bolo de fim-de-semana


Ha pouco tempo comprei uma forma daquelas recortadas. Esta foi a segunda vez que a usei e ao contrário do que imaginei, tenho conseguido desenformar muito bem os bolos e o resultado é bonito.


Para o nosso lanche fiz uma espécie de pão de ló baseado no estilo que a minha mãe usa para fazer bolos. Os miúdos adoraram!

Bolo de Fim-de-semana

5 ovos
1 iogurte natural
1 chávena de açúcar
1 chávena de farinha sem fermento
duas mãos cheias de nozes picadas grosseiramente

calda de chocolate
meia tablete de chocolate Lindt 70%
um pouco de leite
1 colher de sopa de manteiga
1 colher de sopa de gengibre em pó

Bater as claras até ficarem firmes numa taça larga, juntar o açúcar em duas vezes batendo sempre com a batedeira.
Misturar as gemas com o iogurte; Envolver as gemas com as claras, depois a farinha e por fim as nozes. Verter para a forma untada e polvilhada com farinha. 40 min 170º

Calda - derreter o chocolate no leite, adicionar a menteiga. Regar o bolo depois de arrefecer e polvilhar com mais nozes partidas.



Depois do bolo, saímos para correr no parque até anoitecer. Esteve um magnífico dia de inverno.

22 de janeiro de 2016

música para o fim-de-semana



acho que já partilhei esta música há uns anos, ou talvez não...
gosto imenso.
bom fim-de-semana

21 de janeiro de 2016

o quarto deles e novamente o assunto Beliche...


Ainda há dias falava sobre o beliche do quarto deles e passados dois dias deu-nos a paradinha e desmontámos as camas. Pela quarta vez em pouco mais de um ano, mudámos novamente a disposição do quarto dos miúdos.

A verdade é que ao longo deste ano, nenhuma das configurações do quarto me satisfez plenamente. O quarto é retangular e é versátil, no entanto, todas as versões que já tivemos, fiquei sempre com a sensação de que estava tudo demasiado encostado às paredes. Embora o quarto reservasse sempre muito espaço de brincadeira, a verdade é que eles pouco brincam lá pois preferem correr pela casa toda ou então brincar na sala perto de nós. Na maior parte do tempo, o quarto está vazio, literalmente vazio.

Quando nos mudámos, não cheguei a fotografar o aspecto do quarto, mas a cama dela estava encostada à parede pelo lado mais comprido e na cabeceira estava o berço. Estavam cabeça com cabeça em camas diferentes. Não descansei enquanto não trouxe a cama igual à da Leonor, e também as coloquei cabeça com cabeça, encostadas à parede pelo lado mais comprido. O berço saiu do quarto. Em frente às camas estava uma cómoda e uns módulos, ambos brancos do Ikea. Pousámo-los na altura das mudanças e assim ficaram na mesma posição durante um ano.


Depois veio a fase do beliche, nesta altura achei que tínhamos um bom compromisso, os miúdos adoraram a cama, mas eu "perdi" dois grandes gavetões de arrumação. O bercinho regressou ao quarto para funcionar como sofá, onde lemos muitas histórias antes de dormir. Entretanto há poucas semanas o berço foi para Lisboa porque a família vai crescer novamente (yey!!!!) e o quarto ficou mesmo muito vazio em metade do quarto e com a mobília toda "encostada" na outra metade. Não estava a ficar bem, o quarto estava demasiado desequilibrado e a solução foi testar uma versão que há muito tempo já nos sugeriam: ter as camas lado a lado.


E assim, foi. No início desta semana quando chegámos a casa depois da escola, comunicámos que íamos desmontar o beliche e que eles íam ter um quarto "novo". Nestas alturas de mudanças, eles ficam sempre muito excitados e com imensa expectativa do que vai sair dali. Pusemos então as camas lado a lado, com um dos módulos ikea no meio com a maioria dos livros e puzzles, mais alguns adereços decorativos e o globo luminoso que continua a ser a lâmpada de cabeceira perfeita. A cómoda foi para o antigo sítio onde estavam as cabeceiras do beliche e o restante módulo expedit do ikea manteve-se inalterado na sua posição.

Após estar tudo organizado, as crianças gostaram imenso, sentaram-se entre as camas e divertiram-se a retirar e organizar a "biblioteca" como eles chamam. Ao contrário do beliche, há agora uma (ainda) maior cumplicidade na hora de deitar, eles vêem-se de frente e estão muito próximos o que dá liberdade a muuuuita conversa.  O Vasco gosta sempre de confirmar com a irmã de que ela o vê!

Na minha opinião, agora sim, o quarto está OK, a mobília está realmente distribuída e já não resta nada daquela impressão de que chegámos ali e despejámos as coisas encostadas às paredes. Embora o quarto tivesse ficado sem uma grande área de brincadeira, a verdade é que agora, as camas têm uma importância que antes não tinham. Agora eles brincam muito em cima das camas e por incrível que possa parecer, brincam muito mais no quarto do que em qualquer outra divisão da casa!

Agora sim!

Pelo menos até ver... :DDD

11 de janeiro de 2016

da adolescência para a idade adulta


Mais um marco da minha adolescência que se foi. Não é que ouvisse David Bowie todos os dias, nem todos os meses, provavelmente até estive longos períodos sem o ouvir, contudo é sempre uma referência; aquela referência. Ouvir a sua música é também lembrar-me da altura em que li o livro Os Filhos da Droga, uma leitura que deveria ser obrigatória por também ela ser um marco na vida de muitos adolescentes.

Da nostalgia que me deu hoje...

10 de janeiro de 2016

sobre ter um beliche


Já há muuuuito tempo que ando para falar um bocadinho da nossa experiência com o beliche, agora é que é! Por vezes tenho amigas que me perguntam onde o comprei, se estou contente, se acho prático, se não tenho medo que um deles caia lá de cima...


A verdade é que tanto as crianças como nós, continuamos a gostar deste modelo empilhado para dormir :) O quarto fica mais espaçoso, há lugar para mais brincadeira e sobretudo o imaginário deles é ainda mais estimulado, porque um beliche é também um castelo, uma toca, uma nuvem, uma série de coisas!


Em termos práticos do dia-a-dia confesso que me cansa. Fazer as camas de lavado é uma seca, demora-se uma vida a fazer esta tarefa, é cansativo e nada prático. Para facilitar opto por comprar lençóis com elásticos, embora sejam chatos de passar a ferro, são bem mais rápidos a esticar no colchão que é o que se pretende. Neste mesmo sentido, uma capa-edredão facilita igualmente a rotina de fazer a cama!
Embora as camas já tenham quase 30 anos, só montámos o beliche há cerca de um ano, mas posso dizer que na altura de escolhermos um beliche novo devemos ter em atenção alguns detalhes.
Sempre que possam, adquiram um beliche que possa ser convertido em camas separadas, nada é para definitivo, sobretudo os quartos das crianças.
Na nossa família há dois beliches, este nosso, e outro na casa dos avós do Minho. Por serem de alturas muito diferentes posso desde já assegurar-vos que vale a pena investir num beliche baixo, o nosso tem 1.55m de altura total e é possível fazer a cama sem subir literalmente para a cama de cima. Ter um colchão estreito (< 90cm) é também um bónus nesse sentido, porque se quem fizer a cama tiver braços curtos (o meu caso) é significativamente mais fácil. O reverso da medalha do beliche baixo é que a pessoa que dorme na cama inferior baterá mais vezes com a cabeça no estrado da cama de cima, mas é uma questão de hábito. Quem faz a cama de baixo também tem que se habituar a não se levantar de repente senão, vai bater na cama de cima. São muito desconfortáveis as cabeçadas que já dei, mas continuo a preferir o beliche baixo :D



Um pormenor que só recentemente me apercebi foi a largura do degrau da escada. O nosso tem cerca de 6cm, o outro beliche tem a secção quadrada de apenas 3cm (ou menos). Numa criança este pormenor pode ser indiferente mas num adulto, sobretudo se for pesado, um degrau muito estreito pode tornar-se muito desconfortável de subir, chegando a magoar quando é pisado na altura de fazer a cama superior! Portanto degraus em tubo, a sério, esqueçam!!


A trave de segurança da cama de cima percorre todo o comprimento da cama e está bastante mais alta em relação ao nível do colchão, pelo que é uma barreira que impede qualquer deslize durante o sono.


O único ponto contra é o medo que eu sinto que um deles se distraia e caia da cama superior. É certo que não é uma grande altura e que qualquer peça de mobiliário pode tornar-se perigosa se for mal utilizada, mas é algo que recorrentemente me ocorre, sobretudo agora, que o mais novo já se atreve a subir as escadas sozinho mas ainda não as desce...

4 de janeiro de 2016

novo ano


Passámos o ano no Minho, com muita chuva, demasiada até para o meu gosto, ainda assim, conseguimos alguns momentos de tréguas para correr perto de casa e até na praia.

O ano passado foi aquele em que menos escrevi, o que menos fotografei. A escola nova e o trabalho não me deram muita vontade de me dedicar ao blog, tentarei contornar essa minha tendência mas a verdade é que na maior parte das vezes nem tenho nada a dizer, nem para mostrar...








Um bom ano para todos.