30 de setembro de 2016

Sobre os parques infantis meditar


Hoje estou no Eu, Mãe com um artigo que me diz muito. Se já me acompanham há algum tempo, sabem que por vezes partilho parques infantis ou escolas que apelam verdadeiramente ao espírito aventureiro e criativo das crianças. Hoje o meu artigo não foge disso e se calhar vai até um pouco mais além ;)

Bom fim-de-semana!

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29 de setembro de 2016

Dar autonomia


A minha mais velha tem sete anos e com essa idade eu ia obrigatoriamente sozinha para a escola e isto acontecia numa grande cidade. Hoje, moramos numa cidade de média dimensão e por força das circunstâncias a escola fica um pouco fora de mão para que a minha filha tenha a mesma autonomia que eu em tempos tive. São realidades e contextos diferentes e embora eu tenha pena que ela não vá sozinha para a escola, também não fazemos nenhum drama em torno da questão, muito pelo contrário, é para nós um prazer poder levar os nossos filhos e ver como ela fica alegre ao entrar na escola.
Embora tenhamos alguns receios em dar autonomia aos nossos filhos nos dias de hoje, a verdade é que essa autonomia pode ser dada também por outras vias. No carro, ambos sentam-se em cadeirinhas de retenção, mas enquanto o mais novo ainda não tem força para apertar os seus cintos, a mais velha já faz toda essa manobra de segurança sozinha. Ultimamente temos falado com ela sobre a necessidade que temos de desbloquear a porta do lado dela. Não é que seja uma necessidade, mas é muito mais prático se eu não tiver que sair do carro, qual Ambrósio Apetece-me Algo, para abrir a porta à menina Leonor. Chegamos à escola, eu saio pela senhora. Chegamos ao ballet, eu saio pela senhora. Chegamos à garagem, lá vou eu novamente abrir a porta... Já chega!
Ela diz-nos que não se sente crescida o suficiente para esta etapa, nós dizemos que confiamos totalmente nela e que se achássemos que ela não fosse capaz, não lhe propúnhamos esta mudança.


À semelhança destas argumentações da porta, ela também resiste muito em ir sozinha para o parque infantil que é junto ao nosso escritório. Diz-nos que tem de ter "um adulto responsável", eu aguento?
Eu não digo que fico 100% descontraída a trabalhar sabendo que a criança está sozinha no trepa-trepa, mas quer dizer, temos de começar por algum lado; só que ainda não começámos*... :D

*mas está mesmo para estes dias!!

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26 de setembro de 2016

Fomos à Serra

Este fim-de-semana fomos dar uma voltinha pela Serra da Estrela, fomos de mota com os meus cunhados. O plano era passar em alguns sítios específicos mas sem grandes horários, fomos ao sabor do vento e na maior parte da viagem, o "vento" levou-nos para sítios difentes porque simplesmente nos enganámos no caminho ou porque vários restaurantes estavam encerrados para férias. Não nos ralámos, queríamos andar sem horários e foi mesmo isso que aconteceu, almoçámos a meio da tarde, parámos aqui e ali para esticar as pernas, tirar umas fotografias, mas a maior parte do caminho foi mesmo para apreciar cada curva do percurso; foram mesmo muitas curvas.

Após dois ou três restaurantes fechados, conseguimos almoçar no Hotel da Serra da estrela. Embora o maior chamariz fosse o facto de ser um "Restaurante Medieval", a verdade é que era um buffet maravilhoso de comida rústica onde o staff estava vestido normalmente. Não havia funcionários mascarados de cavaleiros nem nada dessas coisas. Depois do almoço seguimos para a Torre onde estivemos a gelar um bocadinho e depois seguimos para a aldeia de Janeiro de Cima onde pernoitámos na Casa de Janeiro, que é de um casal amigo nosso e que recomendamos vivamente sobretudo se forem com crianças.


Janeiro de Cima é uma aldeia que faz parte das chamadas Aldeias de Xisto e têm essa designação porque as casas são essencialmente construídas com essa pedra muito abundante na região. É uma aldeia pequenina em que várias casas já foram reabilitadas bem como os arruamentos e muros. Desta vez fomos sem as crianças, mas já ficou certo que em breve regressaremos com os miúdos, muito provavelmente na época da neve! A Casa de Janeiro, à semelhança de várias casas da aldeia, foi reabilitada de um estado de (quase) ruína e após uma grande intervenção ficou muito gira no interior e perfeitamente recuperada à traça original no exterior, vale a pena insistir num processo destes que deve dar imensas dores de cabeça, mas o resultado, na nossa opinião, compensou largamente! No interior a casa tem muitos pormenores que juntam o tradicional ao moderno, uma combinação que eu adoro, já sabem.






Em Janeiro de Cima há muito que fazer, não pensem que é uma aldeia totalmente em silêncio! Fomos ao restaurante Fiado que é maravilhoso e depois fomos a rebolar até ao bar Passadiço, ambos estavam com bastante gente!


Durante a manhã do dia seguinte fomos até ao rio, pelo caminho fomos apreciando as casas e quando chegámos fomos surpreendidos por uma paisagem muito bonita, calma, bem cuidada e que é óptima para grupos mas que também convida à introspeção :) Fizemos uma pequena caminhada pelo monte e lá de cima deu para ver melhor o tamanho da aldeia e o açude do rio Zêzere que é óptimo para nadar, andar de barco e pescar. Ao longo de todo o percurso do rio há um caminho pedestre chamado Grande Rota do Zêzere o qual pode ser percorrido a pé, de bicicleta ou de barco, é também muito aliciante!

 Deixo-vos agora com algumas fotografias da aldeia e do rio, aposto que se lá forem, não se vão arrepender!
















21 de setembro de 2016

Urban Jungle Book - quero!

fotografia Decor8

Já não é segredo que eu estou empenhada em transformar a minha casa numa selva :D, já o meu marido não me pode ouvir falar em folhas novas, em regas, em podas e mondas, enfim... A propósito disto, esbarrei hoje no lançamento do livro Urban Jungle e que vem mesmo ao encontro do meu estado de espírito e acho que faz todo o sentido alguém presentear-me em breve com um exemplar. Fica a dica ao marido mais paciente à face da terra, o meu claro!

Este cantinho da minha sala está em franca ascensão, a minha Monstera já vai lançadíssima para começar a trepar a parede, já cresceu bastante desde o ano passado, ora vejam. Gosto imenso de ver casas com muitas plantas, quanto mais diversificadas melhor. A nossa casa é virada a nascente e pela manhã o sol consegue ser bastante agressivo e não me posso descuidar com a rega, mas tenho tido sucesso e até ao momento elas crescem a olhos vistos e já tenho promessas de várias mudas a muita gente :D 

Deixo-vos mais algumas fotografias que de certeza vos vão inspirar a passar num horto em breve!


Tudo do pinterest Urban Jungle Bloggers

15 de setembro de 2016

O início do ano escolar com Moderação


Esta semana começou a escola, com muito entusiasmo e ansiedade à mistura lá fomos nós com ela à apresentação, conversar um pouco com a professora e com os outros pais sobre os objetivos deste ano. No meio de várias considerações fixei que este ano temos como norte o conceito de Moderação e isto começa logo com a lista de material escolar. A lista do ano passado não era nada por aí além, muito pelo contrário. Ao contrário do que estava à espera, achei a lista simples e que apelava ao baixo consumo, com materiais de linha branca como os cadernos de capa de cartolina preta. Este ano, tirando a substituição dos cadernos usados, apenas tivemos de comprar uma ou duas coisitas, foi expressamente pedido que se recuperasse o máximo possível do que sobrou do ano passado. No nosso caso, já o tínhamos feito, há umas semanas estive a ver com ela os marcadores que estavam bons, bem como os lápis de cera, retirámos as folhas do dossier e colocámos num arquivo de cartão e assim num virote poupámos uma série de euros. A mochila também está impecável, já a avisei que só terá esta durante a escola primária portanto é bom que a estime. Se há coisa que me ultrapassa é esta tendência de muita gente comprar mochilas todos os anos, não percebo... Serão as mochilas tratadas como se fossem bolas? Serão as mochilas tão frágeis que chegam ao fim do ano inutilizáveis? Terão as pessoas casas que parecem armazéns para acumular mochilas todos os anos e de vários filhos? A nossa mochila não foi subsituída, não está estragada, nem tão pouco desatualizada, está perfeita para continuar a servir a sua função e fora da escola também transporta as nossas coisas caso seja necessário.

Para terem sucesso escolar as crianças não precisam de muito material, precisam apenas do essencial e este deve ser estimado.

A Moderação não diz apenas respeito ao consumo desenfreado de material escolar, mas também à quantidade de TPC que vão continuar a chegar em doses pequenas. Neste aspecto acho que temos muita sorte, ao que eu tenho ouvido e lido por aí... No meio-termo é que reside a virtude e é assim que as coisas têm sido na escola, no entanto, a moderação também exige concentração, boa educação e respeito de modo a que tudo o que é passado na aula fique retido nas cabeças daquelas crianças. Temos muito trabalho pela frente, espero que consigamos coordenar tudo com muita paciência e sucesso!

12 de setembro de 2016

A minha flora de interior


Creio que já devem ter reparado que sou dada às plantas, há uma espécie de David Attenborrogh da flora dentro de mim. Recentemente arrastei o meu bondoso marido a um mega horto em Miramar porque foi lá que me disseram que de certeza que conseguiria comprar uma Ficus Lyrata. Se andam mais ou menos atentos aos blogs e sites que se dedicam aos ambientes interiores, já devem ter visto esta árvore envasada mais do que uma dezena de vezes. A minha casa é bastante luminosa e a temperatura por cá, tanto de verão como de inverno, é bastante tropical, digamos assim. Achei então que seria um bom ambiente para esta planta maravilhosa, gigante e pelos vistos tão temperamental.

Antes de a comprar fui saber mais sobre ela, tanto é que nem o nome comum consegui saber em português, às tantas até nem há! Em inglês referem-se a ela comumente como Fiddle Leaf Fig (é da família das Ficus, figueiras; tal como a árvore da borracha a Ficus Elastica, estão a ver). Ora descobri que este sensível ser não gosta de sol nas folhas, ficam castanhas; também não gosta de água em excesso mas também não gosta de ficar à míngua, não, não! Encontrei textos muito giros em que os felizes donos da planta passaram o Cabo das Tormentas até conseguirem acertar com os gostos da Ficus Lyrata chegando a muda-la várias vezes de sítio :D

A nossa querida Lyrata está entre nós há cerca de um mês, coloquei-a longe suficiente do sol, mas perto suficiente da janela da sala e perto de um espelho que lhe reflete mais um pouco de claridade na zona de sombra. So far so good. Em 4 semanas cresceu 7cm e ganhou duas folhas novas, rego-a religiosamente ao fim-de-semana cerca de 1/2L. As crianças adoram-na e andam sempre de volta dela e até agora não tivemos nenhum desgosto com as tangentes provocadas pelas correrias domésticas.

Se quiserem saber mais sobre esta planta MARAVILHOSA e que fica linda em formato arbusto ou árvore não deixem de ler os seguintes links!

Como propagá-la.

Teoria da planta e aqui também.

História gira.

Dicas.

Tal como disse, li vários artigos sobre esta planta, mas infelizmente não consegui encontrar o mais engraçado. Se o voltar a encontrar adiciono à lista de links para consultarem ;)

9 de setembro de 2016

Sugestão de fim-de-semana


Oláaa

saiu o meu novo post no Eu, mãe e acho que se vão sentir super motivados e cheios de força para destralhar o quarto das crianças este fim-de-semana!! Bem sei que é uma tarefa árdua em vários sentidos, mas nada temam porque o resultado vai compensar ;)

Força aí!!

Já sabem que este blog tem página no Facebook? Se não sabem, toca a ir espreitar.
https://www.facebook.com/redondaquadrada/

6 de setembro de 2016

Um domingo sobre rodas


Este domingo fartámo-nos de pedalar e circular por aí.
Durante a manhã foi "soft" ainda viemos de carro para o parque com as tralhas na bagageira mas à tarde arriscámos pela primeira vez, sair de casa cada um com o seu veículo. O mais pequeno já anda muito bem de bicicleta, tão bem e tão rápido que agora anda sempre de capacete não vá acontecer um trambolhão mais forte. Ela também já voa na sua trotineta e como o pai também aderiu à moda eu ficava sempre apeada a olhar, não podia ser!
O problema é que para sairmos os quatro para mais longe, a minha bicicleta não cabe na bagageira porque é enorme e temo-nos limitado a que apenas as crianças tragam os seus veículos. Mas este domingo a coisa foi diferente. Por ser domingo, a nossa rua/bairro estão muito desertos e tentámos atravessar o bairro para chegar ao parque só para ver o comportamento deles em estrada. Antes de sair explicámos que para este passeio eles não podiam fugir (o Vasco adora andar fora da nossa vista e é um stress) e que o pai ía na frente e eu no fim e que eles tinham obrigatoriamente que ir entre nós sempre em fila e parar quando pedíssemos.
Saímos então um pouco receosos mas chegámos ao parque num instante e depois do parque eles não quiseram mais parar, seguimos viagem e assim de uma virada fizemos 6km com os miúdos no centro urbano de Aveiro e eles sempre a pedir "mais e mais". Foi um sucesso, as pessoas na rua também facilitaram as nossas passagens sobretudo nas passadeiras e muitos ficaram admirados por o Vasco, sendo tão pequenito, já andar nestas aventuras connosco. Felizmente a nossa cidade tem uma geografia muito favorável e passeios rebaixados em vários locais, para além de ciclovias claro, mas uma boa parte do nosso circuito foi feita na calçada pedindo sempre "com licença, com licença" o que é não é agradável para os peões mas com tantos carros na rua (domingo à tarde em cidade turística é dose) teve mesmo que ser...
Fomos e viemos, as crianças loucas com tanta liberdade, tanto vento na cara, conseguiram superar um desafio enorme e que nem nós estávamos à espera de tanto sucesso. Regressámos ao parque do costume e eles continuaram a pedalar, encontrámos os primos e amigos e foi vê-los a fazer corridas super felizes.
Isto agora não pode parar e teremos de arranjar sempre um tempinho para as nossas voltas familiares para que as crianças se habituem desde cedo às manhas do trânsito para que num futuro mais ou menos distante possam ser independentes quando forem para a escola ou outras atividades ;)

3 de setembro de 2016

A voz da professora



Só depois de ter uma filha como a minha é que a voz da professora do Charlie Brown passou a ter outro significado. Antes sinceramente nem me dizia nada, mas agora, imagino a minha filha na escola e junto os relatos da professora e só posso enquadrá-la neste fom-fom-fom.

Oh pá a sério, já disse que estou a ficar com um crises de ansiedade só de pensar neste ano letivo?

2 de setembro de 2016

Regressar às rotinas


Lentamente estamos a retomar as nossas rotinas.
A escola do mais novo já começou, mudou de sala e no meio de tanta excitação "o fim das férias" passou um pouco para segundo plano. Foi agosto todo em casa, um verão cheio de animação e programas familiares bons, muita praia, muito passeio e assim quase que de repente Puff, acabou-se. Não chorou no primeiro dia, mas é provável que comece o mimo a qualquer momento.
Ela ainda ficará mais uns dias connosco, de manhã no escritório fazendo a revisão das fichas que ficaram por fazer e à tarde com a avó. O ballet começa já, passados uns dias começa a escola e só depois virá o conservatório.

Tenho para mim que este ano o bicho vai pegar!!!

Estamos ainda um pouco na expectativa porque não temos os horários todos mas já andamos a ganhar fôlego para aquilo que parece ser um ano de muita atividade, muita correria, datas para fixar, muita coisa nova para aprender (todos cá em casa incluídos!). Antevendo a espécie de temporal escolar que aí vem, acho que posso avançar que "não vejo a hora de chegar a julho"!! :D Embora haja muita excitação das crianças perante o ballet, a música, a piscina, da nossa parte a esse entusiasmo também se junta a preocupação de sobrecarregar os miúdos; julgo que será uma preocupação transversal à maioria dos pais. Queremos que os nossos filhos tenham uma infância divertida, saudável e culta, achamos que tão importante como aprender matemática é aprender música ou praticar um desporto correctamente. Se por um lado achamos incrível como há crianças com agendas mais lotadas do que as dos pais e nos perguntamos "quando brincam estas crianças?" por outro lado achamos que uma vida após a escola demasiado livre também poderá tornar os alunos (de um modo geral) mais relaxados relativamente ao estudo e até à escola. Falo por mim, sempre, e dou um exemplo.
Quando eu andava a estudar havia uma rapariga na minha turma que andava na música e não morava propriamente ao virar da esquina, tinha de apanhar o autocarro e andava sempre de um lado para o outro. Deu-me sempre a ideia de que era bastante ocupada e era a mais inteligente da turma, tinha sempre boas notas, era muito atenciosa para com o resto dos colegas e dava explicações do que fosse preciso a quem precisasse. Era fantástica e foi para o curso que quis e acabou-o dentro do tempo mínimo exigido. Tudo isto sempre com os compromissos que tinha fora da escola, resultado, o tempo dela estaria sempre muito preenchido, ela feliz tenho a certeza, prestava atenção às aulas, estudava o necessário de forma eficiente e no fim fazia tudo bem feito. Eu, saía da escola, não tinha outra obrigação senão estudar, não tinha atividades extra-curriculares nem compromissos periódicos que me obrigassem a manter uma rotina horária apertada. Sempre fui uma aluna média, podia ter sido excelente, mas ficava um bocado a ver a banda a passar... O meu marido é da mesma opinião que eu, se calhar se tivesse tido horários mais apertados teria sido mais organizado, mais eficiente e igualmente feliz e realizado.
Há tempos, em conversa com uma amiga, dizia-me ela que as raparigas na academia andavam sempre muito ocupadas com as atividades delas e que as suas brincadeiras ou tempos livres acabavam por ser vividas em balneários ou viagens de eventos e que na verdade elas eram muito felizes e companheiras. Ela tinha a certeza que via aquelas miúdas (adolescentes) realizadas, preenchidas, brilhantes em várias áreas mas sobretudo muito felizes.

É isto que queremos para os nossos filhos, que tenham vidas preenchidas, que lhes forneçam boas bases para conseguirem gerir o tempo livre (super importante!), que lhes forneçam boas bases para tirarem o melhor proveito da escola oficial (super importante também!). Claro que estamos preparados para os momentos em que ele não vai querer ir para a piscina, ou que ela não vai querer vestir o fato do ballet, faz parte. A nós também nos apetecia fazer gazeta às nossas obrigações, sei lá, olha não me apetece fazer-te o jantar filho...

O que tem de ser, tem muita força e vamos lá ver onde vamos buscar a energia e tenacidade para lidar com esta nova rotina. No fim, queremos vê-los superar os níveis que iniciaram, ver saltos de alegria por ouvirem palmas e sentir que afinal valeu a pena.

Um bom ano lectivo para todos, alunos e pais!