15 de novembro de 2016

Filho meu, filho meu...





O meu filho passou o verão INTEIRO a dizer que queria ir para a natação, tudo o que estava relacionado com a água ele queria fazer, não havia fronteiras, não havia medo, havia apenas determinação e pujança.
Metemos o garoto na natação.
Alegria, brilho nos olhos e passado um mês "Vai um balde de água fria, vai um balde de água fria".

Quando tudo parecia bem encaminhado para um percurso exemplar, eis que o menino meteu na cabeça que não vai para dentro de água, que não quer ir para a piscina, que não gosta e tudo isto a chorar feito maluco nos balneários. Ainda o conseguimos convencer a bem, depois tivemos de o comprar e à terceira não houve hipótese. Eu fico possuída, fizemos várias tentativas mas todas em vão, ele está firmíssimo e não desarma e nós sentimo-nos uns falhados, uns pressionadores "coitadinho do miúdo".

Depois de debatermos a questão, optámos por suspender esta operação, mas a inscrição anual está paga, enfim, terei de ver se daqui por um tempo temos mais sorte. Uma canseira, é o que é. Querem uns pais dar o mesmo aos dois filhos e depois é isto...

(desabafos)

13 de novembro de 2016

O nosso interminável verão


Parece impossível que hoje os tivesse que arrancar de casa para irmos para a rua. Acabámos por ir à praia onde eles gastaram energia durante duas horas. Ainda se juntaram a nós os primos e mais amigos, tivemos direitos a paus, ondas e muita roupa molhada...


Depois fomos ao mercado, comprar umas frutas e passámos a tarde a ver filmes e a comer pipocas. Há melhor? Não!











9 de novembro de 2016

SEM PALAVRAS


De facto...

Era um cenário que não queriamos acreditar.
Agora é uma realidade.
Que futuro nos aguarda?? M-E-D-O!!

8 de novembro de 2016

Música para hoje



Sabe sempre bem ouvir Pink Floyd, esta é uma das minhas preferidas.

3 de novembro de 2016

o último dia de outubro


No último dia de outubro as crianças andaram encaloradas, esteve uma manhã soalheira, fomos com as primas caminhar até ao rio e depois embrenhamo-nos na mata e chegámos tarde ao almoço de família. As crianças, embora tivessem ficado estafadas, chegaram a casa loucas de fome e devoraram o que estava à espera na mesa, menos mal... Aventuras que ficam na memória.