30 de abril de 2011

Os principes

Lindos, modernos, normais.
E depois o melhor do mundo: as crianças :DDD
E que vivam felizes para sempre.

daqui.

29 de abril de 2011

Revolucionar para Flexibilizar

Mas que belo movimento, sim senhorAs. É curioso, os homens nunca alinham nestes desafios, ou será que não desejam ser flexíveis??? Um pouco por toda a blogosfera Lusa, escreveram-se (e escrevem-se) textos de inspiração libertadora. Mulheres que não se conformaram e deram com a porta na cara dos patrões agarradinhos ao ponto. Empresas que se orgulham do carácter "Familiar" e que no fim lixam as famílias dos seus colaboradores. É assim mesmo - Eles Lixam até Nós Deixarmos!

Jovem, se estás triste, se te sentes presa a uma cadeira, numa sala sem janelas, onde só te falam em tabelas excel, e tempos e gráficos e raio que os parta, escreve um texto inspirador chamado "Carta de Demissão" e revolucioniza-te! Torna-te FLEXÍVEL e manda tudo à favinha, que isto, a vida são dois dias e o carnaval são três.


Jovem, se entretanto já mandaste tudo à favinha, escreve outro texto, altamente inspirador e conta a tua história no teu blog, avisa a nossa telefonista de serviço ou envia para este e-mail: apanhadanacurva@gmail.com, que em breve o teu testemunho fará parte do blog REVOLUCIONAR PARA FLEXIBILIZAR.
E a tua vida não será como dantes!

28 de abril de 2011

28 de Abril - por uma vida a meio-tempo

Andava eu na minha outra vidinha, aquela em que tinha que bater com o dedo na máquina e fazer "pi", quando já bem grávida e com grandes sessões de ciática devida, em muito, às duas horas diárias de comboio, pedi para me reduzirem o horário de trabalho para metade.
"- Ui!! Não, que não, aqui nunca ninguém teve semelhante ideia! Mas que giro, mas não."
Eu não estava mal dos bracinhos, nem da cabecita, apenas sentia-me fatigada e precisava de mais umas horitas sossegada. Resultado - baixa.
Se eu tivesse feito as minhas obrigações em part-time teria aguentado certamente até à semana do parto, estava porreira, mas assim, sem qualquer flexibilidade da outra parte, eu também não podia ser flexível comigo mesma, lá vim eu para casa descansar os costados.

Passados seis meses regressei, não regressei a mesma, tudo me parecia muito parvo, muito desnecessário, tudo era distante e frio e quente e pateta. Passados outros seis meses perguntei se haveria hipótese, ainda que remota, de ajustarem o meu horário de trabalho: "Eu quero prescindir da minha 1:30 de almoço para sair mais cedo"; "AHAHAH que gira! Aqui ninguém mexe na hora de almoço, sairás como os outros meninos, à hora do costume."

Despedi-me passados 3 meses. Ganhei uma vida nova, em que trabalho mais horas, mas sou dona do meu chão. Picar o ponto - JAMAIS!


- Mais um desafio blogosférico, aceite! Para ver mais testemunhos contra-tempos é favor ver o seguinte link:

Apanhada na Curva

em atualização...

26 de abril de 2011

Colar de dentição de âmbar

Vi em alguns blogs, bebés com colares de pedras, fiquei intrigada. Imaginei que fosse âmbar, pesquisei e pimba: Colar de âmbar para a dentinção.
Eu fico fascinada com as coisas que existem por esse mundo fora. Então isto funciona assim, diz-se que o bebé deve usar o colar bem juntinho ao pescoço, de modo a não o mordiscar e partir, quiçá num acesso de fúria! De acordo com as informações que recolhi, o calor do corpo da criança, faz libertar uns óleos e umas energias boas para aliviar as dores de dentes, bem como possíveis febres.
Mas que grande chatice, agora que finalmente lhe romperam os caninos (os quatro ao mesmo tempo) é que eu venho a descobrir esta técnica. De qualquer forma fica a informação para quem ainda vá passar por essa fase e queira enveredar por esta técnica.

Pessoalmente gosto bastante de âmbar, pricipalmente se tiver uma abelhinha ou folha fossilizada lá pelo meio, ver um bebé com este tipo de artigo, já tenho grandes dúvidas...

para mais informações sobre o assunto ver nos seguintes links:

25 de abril de 2011

Porque é sempre bom lembrar



Canção de Embalar, José Afonso 1929-1987
Dorme meu menino a estrela d'alva
Já a procurei e não a vi
Se ela não vier de madrugada
Outra que eu souber será p'ra ti
Outra que eu souber na noite escura
Sobre o teu sorriso de encantar
Ouvirás cantando nas alturas
Trovas e cantigas de embalar
Trovas e cantigas muito belas
Afina a garganta meu cantor
Quando a luz se apaga nas janelas
Perde a estrela d'alva o seu fulgor
Perde a estrela d'alva pequenina
Se outra não vier para a render
Dorme qu'inda a noite é uma menina
Deixa-a vir também adormece

24 de abril de 2011

Almoço


Com a chegada do tempo quente sabe maravilhosamente bem uma rica salada. Nós não somos vegetarianos, no entanto gostamos de pratos com boas porções de legumes e um apontamento mais pequeno de carne/peixe. Este foi o caso, uma salada de trigo bulgur, acompanhada de uma simples febra grelhada. (Ela não comeu, estava na escola...).

salada: trigo bulgur (equivalente a uma medida de arroz para duas pessoas), alface frisada, cebola picada, pepino, cenoura ralada, queijo amanteigado, azeite e mostarda dijon.

ferver brevemente o trigo, desligar o calor e deixá-lo a absorver a água durante 20 minutos (todo o tempo de preparação dos outros ingredientes, deve inchar e ficar macio). Trigo Bulgur, comprei da Provida, à venda em lojas de produtos naturais e se calhar em hipermercados, cerca de 2,00€.

esta salada foi inspirada no prato libanes Tabule. muito bom, recomenda-se.

23 de abril de 2011

Riscada

Aqui em casa todos os dias se treinam os dotes de bem pegar e usar uma caneta. Ela aproveita tudo para rabiscar, e eis se não quando me viro e já está a "bebé" marcada para a vida.
Qual tatuagem de esferográfica, estas linhas não têm maneira de sair, já tentei álcool, lixívia, detergente para a loiça, nada adiantou. Falta-me experimentar acetona e borracha de caneta, tenho que comprar...
Se conhecerem algum segredo, tipo mézinha, é favor partilhar aqui no sítio do costume, ok!
Agradecida.


nota: não saiu com borracha de caneta. não sairá. já me resignei.

21 de abril de 2011

Ler com atenção

ilustração de Maria Keil

Um dos problemas do povo português e dos povos modernos ocidentais é a alienação cultural. De certa maneira, do ponto de vista da cultura, nós estamos divididos em castas. E nenhuma democracia real é possível enquanto não houver uma plataforma comum de cultura a que todos os homens tenham acesso. Porque a cultura não é só saber, não é só erudição, é uma interrogação do homem para a consciência.” 
(…)

“Por mim, há um ponto em que eu sempre trabalhei com uma consciência política, que foi o facto de escrever para crianças. Sempre me doeu e me magoou profundamente pensar que havia livros que eu escrevia e artigos que eu escrevia e que se dirigiam, de uma forma geral, salvo raras excepções, e só podiam ser entendidos por um pequeno número privilegiado de homens que desde a sua infância tinham sido educados para compreender uma moldura muito evoluída. Isto é, para o escritor, como uma doença, como uma ferida. Um escritor que só pode ser compreendido por algumas pessoas não chega a ser inteiramente um escritor.” 
(…)

“Há um problema nos livros para crianças que sempre me preocupou muito e que é um problema que dentro de uma organização capitalista é muito difícil de resolver, que é este: o livro para crianças deve ser um livro aberto, que abre o horizonte da criança para uma cultura literária, mas também deve abrir o horizonte da criança para uma cultura plástica. Aliás, as crianças, e eu já várias vezes em reuniões com crianças perguntei isso, querem um livro cuja ilustração seja bela. Ora, a ilustração dos livros é muito cara, e acontece esta coisa terrível – acontecia, no regime em que nós vivemos. É que um livro com ilustrações belas era um livro caro, que só podia ser comprado por crianças privilegiadas.

(Declarações de Sophia de Mello Breyner Andresen à RDP, em 1975, recuperadas para o programa de Luís Caetano, “A Força das Coisas”, dedicado ao Dia Internacional do Livro Infantil, 2 de Abril. Para ouvir o programa completo clique aqui.)"

Felizmente hoje os livros são mais acessíveis, no entanto há pontos que ainda devemos prestar atenção!
Soube deste artigo aqui e fui buscar o texto mais completo aqui.

18 de abril de 2011

No jardim










17 de abril de 2011

modas

Por estas bandas as tendências para a próxima estação são:

vestuário: combinar padrões floridos verdes e rosa, com riscas pretas e cinzentas, blusas de cores que podem não ter nada a ver.

cabelo: curto e desgrenhado q.b.

unhas: rosa-choque

calçado: ténis rosa pálido com velcro; sabrinas rosa pálido (ambas da zara, os dela e as minhas)

15 de abril de 2011

20 meses


A primeira coisa que me ocorre escrever é: Há 20 meses que tenho um kit fraldas/creme/toalhetes/e cenas afins na minha mesa de cabeceira. Mas quando é que isto vai acabar? Na creche tecem elogios ao uso do bacio, ela diz a palavrita na perfeição, na prática em casa a coisa só foi consumada uma vez. Terei que ter paciência, não temos pressa, mas se este assunto está resolvido na creche bem que podia estar aqui também.

A segunda coisa que me ocorre escrever é: gosto imenso de a ouvir cantar, ela até tem jeitinho, é afinada e tudo, no entanto preferia mil vezes que não praticasse às 02:30 da madrugada "Olha a Bola Manel" durante uma hora ou mais, intercalando com HAHAHAHAHAHHAHAHAAH ou "shiu menino!".

Adora outras crianças, adora animais, diz que "a Lua está no céu", tem uma estranha fixação por camiões e está SEMPRE a falar neles. Desde que fez a proeza de enfiar em baixo de um móvel pesado o cd de música preferido, tem ouvido músicas desta colecção. Strauss foi bem aceite, gostou de valsa. Bach, já causou mais impacte; a primeira faixa é esta, ela assustou-se e correu para o meu colo, no entanto gostou imenso das faixas que se seguem. Pede-me "mamã música" e já sei que é esse cd, senta-se em frente à aparelhagem e fica muito atenta a ouvir a música e a balançar-se ao som disto.

Está muito crescida, enérgica (até para ir dormir vai a correr), muito empenhada nos desenhos e nas construções, socializa muito bem com os nossos amigos e familiares, tem dias que come maravilhosamente e tem dias que nem é bom falar...

Corre tudo bem por este reino. Felizmente :)

13 de abril de 2011

Já não há homens como antigamente - felizmente!


Surgiu o desafio, e eu aceitei, colegas da blogosfera, mães modernas inspiram-se neste artigo e botam para fora o que lhes vai na alma.
Olhando para o meu caso pessoal, sim, posso dizer que o meu homem sofre com todo o rol de funções que lhe estão atribuídas. Agora sofre menos porque eu tenho mais disponibilidade para dividir tudo o que é necessário para que a nossa rotina seja menos caótica, mas antes o andamento era dose. Quando eu passava mais de metade do dia fora, ele começou por trabalhar em casa para poder controlar os pequenos movimentos da nossa cria, durante esse período ele era papas, fraldas, banho, telefone, fazer a jardineira para o jantar, mais os clientes, algumas deslocações entre reuniões (com bebé incluído) e supermercados. Foram tempos muito intensos e que quase nem demos pelo correr dos meses.
Claro que quem está responsável por estes assuntos domético/profissionais sua as estopinhas para conseguir conciliar tudo, mas sim, agora é "novidade" por haver mais homens a lidar com estas coisas do lar. Sinais dos tempos? Pois que remédio, a necessidade ao esforço obriga, e se eu tenho um marido que faz tudo o que eu faço (e até posso dizer que faz coisas mais bem feitas), a verdade é que a sensação que eu tenho é que realmente eles são cada vez mais a revelarem estes dotes do lar. No meu antigo emprego, vários colegas ficaram em casa a curtir as suas licenças de paternidade e saíram-se lindamente com todas as tarefas que envolviam a gestão do bebé e do lar. Nunca foram ridicularizados, nem postos num canto, mas sim gabados e incentivados por terem feito essa opção. Eu fico contente, vejo os homens  portugueses a deixar para trás aquela postura de chegar a casa e pôr os pézinhos em cima da mesa, vejo-os a pegar no "segundo turno" como algo normal. Na minha opinião a coisa vai ficar mesmo espetacular quando tanto mulheres como homens tiverem exactamente os mesmos direitos à parentalidade. Espero sinceramente que esse dia não se demore muito mais.

O meu homem, é um português moderno, com certeza!

Ler mais testemunhos altamente modernos em:

A Mãe que capotou
Gralhadixit
A vida a 4D
Este é meu...
Em estado puro (privado)
Ervas de cheiros

9 de abril de 2011

Matemática com estilo


Eu sei perfeitamente que a tendência para o ensino de qualquer disciplina é para a digitalização de conteúdos, ou seja, aulas com projeções animadas, computadores portáteis que cabem em pochetes, e por aí fora. No entanto, há pessoas que ainda acreditam que é mais interessante explorar os caminhos da matemática e outras ciências, através de instrumentos com um caráter mais tradicional. Eu quando era criança cheguei a ter alguns exemplares destes, infelizmente não sobreviveram a tantas mãos...
Deixo-vos alguns exemplos do que podem encontrar para este fim e outros mais, no site Present&Correct.




8 de abril de 2011

cama para 3

Agora que Portugal puxou a tampa e vamos todos pelo cano, será quase impossível vislumbrar o cenário "casa nova", pelo menos por estas bandas.
Por este motivo, se eu um dia tiver que enfiar 3 crianças num quarto de 11m2, já sei que é isto que vou procurar.

7 de abril de 2011

Fofinho kitsch

Eu pirosona afectuosa me confesso. Gosto de fios com corações, fotografia na carteira/agenda/telemóvel, guardo pequenas recordações, e por aí fora...
Esta ideia não é nova, há um destes em casa dos meus pais, do perfil da minha irmã aos 6 anos, mas vale sempre a pena partilhar o que de bonito e simples há por aí. Se calhar um dia destes vou procurar o meu bisturi e tentar a minha sorte e fazer um perfil da rapariga. Veremos!

sugestão de material: cartolina branca, cartão bristol ou papel de aguarela; papel craft ou cartolina colorida; moldura Ribba Ikea; cola UHU stick

ainda o assunto "corte de cabelo"

Mais coisas lindas aqui.

6 de abril de 2011

Qual mistério do Entroncamento!

Com a chegada de ventos quentes e secos, é tempo de esquecer a trabalheira dos collants e dar uso às peúgas frescas. Maravilha, que arejo! Melhor do que arejar a pernoca, é andar sem meias em solo de confiança, porém, algo de bizarro acontece: quando está fora do tapete anda em bicos de pés, põe um pé sobre o outro, gatinha com os pés no ar - tudo para não tocar o chão!!!
"Tá fio", diz ela, mas a verdade é que não está nada, é simplesmente o facto dela se ter desabituado a sentir estas texturas após estes longos meses de inverno. Está visto que vamos ter que começar tudo de novo...

5 de abril de 2011

E recordar é viver

E é assim, uma pessoa faz um post inocente sobre cortes de cabelos e vem um e outro comentário, e eu fico nostálgica e toca de ir procurar o estilo que ela tinha no auge dos seus dois meses de vida.

sempre que vejo estas fotografias farto-me de rir.
:DDD

nota: para quem aterrou aqui agora, este cabelo não levou qualquer tratamento esquisito. era assim mesmo, todos os dias! :DD

o cabelo - a controvérsia

O cabelo da minha filha é estranho, encaracolado por fora, liso por dentro, tem uma tendência para o risco ao lado (mas não tem remoínhos). Do lado direito fica sempre no ar, como se estivesse permanentemente ripado/despenteado. Basicamente é esquisito e sempre que lhe dou uma tesourada estala a controvérsia :D
Eu gosto de franja curta, há quem goste, mas também há quem ache muito "oh, coitadinha". Pelo sim, pelo não, vou levá-la ao cabeleireiro um dia destes, mas naturalmente que já fiz uma pequena pesquisa para saber como andam as modas. Algumas coisas são certas: franja é para manter e o corte curto atrás, até aos 4 anos não se usa cabelo comprido.





3 de abril de 2011

Primas

Separadas apenas por 15 meses, adoram-se, andam sempre coladas quando nos juntamos, falam um dialeto próprio e entendem-se às mil maravilhas. Para quebrar a rotina, a prima grande veio visitar-nos, e foi o corropio, a resistência à sesta, uma grande alegria. Registar estes instantes é sempre um privilégio.

2 de abril de 2011

Coleção Grandes Compositores


No jornal Expresso, a partir do dia 2 de Abril, uma coleção que é capaz de valer a pena completar!
"Para assinalar os 200 anos do nascimento de Chopin, o Expresso lança uma colecção para os mais novos aprenderem a ouvir e saberem mais sobre os maiores compositores de sempre.
Uma colecção de 6 livros, cada um destinado a um compositor, que para além da história terá jogos, passatempos, quizzes e a oferta de um CD com excertos das principais músicas para que na companhia das personagens principais a Mi e o Dó as crianças se encantem pelo universo da música clássica.
1 - Chopin; 2 - Beethoven; 3 - Mozart; 4 - Tchaikovski; 5 - Vivaldi; 6 - Verdi.
Oferta de capa arquivadora."

1 de abril de 2011

Junta os pés! - a verdadeira história!!

Quem me conhece, assim de carne e osso, achou esquisito o post anterior, uns pronunciaram-se, outros interrogaram-me, outros permaneceram no silêncio.
Pois que o efeito "dia 1 de Abril" baixou em mim, e apeteceu-me transformar um inocente post de ballet em algo mais elaborado. Faz de conta que eu sou uma pessoa com imeeeeeeensa pena de nunca ter praticado ballet e toca a forçar uma criança de 19 meses e meio a ir já para as aulas.
Eu de facto gosto imenso do ballet, e um dia, talvez para o ano, sou capaz de experimentar matricular a rapariga numa escola, mas já, já não :)
Este post só vem provar que estou rodeada de pessoas bem educadas e que não me vieram logo atirar com pedras por eu estar a forçar a miúda, e que sou uma frustrada, e lá lá lá.
Espero que quem achou que isto era verdade, não fique ofendido, era só uma brincadeirazinha ;))

Junta os pés!



Nunca fui para o ballet, tentei a dança jazz e o meu destino estava traçado - descoordenação total.
Eu adoro o ballet, tenho imensa pena de nunca ter praticado, sim, sim eu sei que rebenta com os pezinhos e tal, mas tem tantas outras vantagens... a música clássica, a postura, o trabalho em equipa, os eventos, as roupas fofas.
Pelo facto de gostar tanto desta actividade achei que já era mais do que tempo de matricular a minha rica filha na escola mais próxima.
Qual natação, qual actividade na praceta, o ballet é que é! E lá foi ela toda fofa de rosa para o meio das outras meninas, ligeiramente mais velhas, é certo, mas não tarda nada e a diferença nem se nota.
Que orgulho rica filha!