24 de novembro de 2013

Bom domingo***

A melhor banda sonora para um dia lento.


22 de novembro de 2013

Theo and Beau - morri!


Estas fotografias tornaram-se virais na rede, e eu também me rendi.
Eu nojentinha me confesso, mas acho impossível resistir a esta mimisse.
Deixo-vos as minhas favoritas e o link para a galeria da mãe-fotógrafa - http://instagram.com/mommasgonecity#



19 de novembro de 2013

o dia de hoje


Felizmente somos daquele tipo de pessoas que podem levar os filhos para o trabalho e quando nos deparámos com a situação de ontem ainda nos passou pela cabeça mandá-la para a escola, mas o respeito que temos pela nossa filha e pelos seus sentimentos levou-nos a ficar com ela. Se não tivessemos a mínima hipótese, olha paciência, que remédio teria ela se não ir à escola. Se ela fosse mais velha provavelmente também a mandaríamos, isto porque ela também tem que aprender a lidar com as consequências das nossas (boas e más) decisões. Ela ficou connosco e o nosso dia foi passado a "trabalhar" e a ganhar mais algum conhecimento.


Estivemos as duas na oficina, eu pintava na minha bancada, ela pintava uma tábua enorme, quase do tamanho dela. Tenho pena de não ter fotografado o resultado final, mas um dia destes trato disso!



Literalmente no meio da tralha de escritório, do Carrossel, dos nossos colegas. Montes de coisas, montes de perguntas, entusiasmo contínuo.


Depois do almoço fomos dar uma volta a pé até à Fábrica Centro da Ciência Viva, onde há meses ela me fala no caracol gigante e de entrar na barriga dele. Chegámos lá e afinal as visitas são restritas a marcações e a sala do caracol só recebe grupos com datas fixas. Ficámos frustradas, no entanto, e vendo que a Leonor ficou sem perceber o que se passava, as senhoras da bilheteira foram super simpáticas e levaram-nos por uns momentos à tal sala ver o caracol gigante. Ela delirou, sentiu a textura do bicho, observou o interior, deu voltas e mais voltas ao modelo, abraçou a criatura e por fim sentou-se um bocadinho com ele. Foi lindo!





Estivemos a analisar os padrões dos azulejos da nossa cidade. Ela adora pousar junto às paredes...


Vimos os moliceiros atracarem no Canal Central.


E a caminho do escritório fomos comprar umas lambarices porque o pai não pôde dar uma volta.



Não foi um dia perdido. Foi um dia diferente. Foi um excelente dia!

18 de novembro de 2013

a excluída da minha filha - lá vamos nós outra vez

Há muito que isto não acontecia, mas hoje soube que a minha filha foi a ÚNICA a não ter autorização para ir a um passeio da escola que se realiza amanhã...

Eu detesto privar a minha filha, excluí-la seja do que for, mas tudo dentro do razoável. Fica-se com aquela sensação de que ela pode ficar descontextualizada, ou diminuída perante os seus pares, mas no fim creio que tudo se resume ao proveito que uma determinada atividade pode proporcionar. Se uma atividade me parece despropositada ou me dá impressão que não dê conforto ou sensação de segurança, sou logo a primeira a dizer "não". Mas apesar da segurança da minha opinião e decisão, bate sempre aquele sentimento de ligeiro arrependimento, e se a deixasse ir? Mas não, não irá. Fosse verão e a opinião seria outra, mas em meados de Novembro não faz sentido, pelo menos na minha cabeça não faz.

Agora impõe-se o dilema, mando ou não mando a miúda para a escola amanhã?

15 de novembro de 2013

dele...

- Ai o Vasco come muito bem, tem cá um apetite! Olhe que temos os livros todos roídos por ele.
(testemunho da educadora)

O que devo eu pensar?
Quem sai aos seus não degenera, claro...

14 de novembro de 2013

o céu é o limite


Eu e ela, certamente com as mãos atrás das costas :DDD
Gosto das assinaturas em normal e "ao contrário mamã!!" como ela própria me chamou à atenção.

Também acabei de perceber a expressão "o céu é o limite", as crianças são mesmo espetaculares!

10 de novembro de 2013

10 on 10 Novembro - um domingo como outro qualquer

Este mês, nada de especial, não arranjei tema, embora tenha feito todas as fotografias com a abertura f1.4, mas é a única coisa que as liga :)
Começámos o dia no parque, já tínhamos saudades.

Sempre a última a terminar - cada vez mais parecida comigo. 


Calças de menina para o menino, super cool by the way! 


Devaneios com um chapéu de praia. 


Negociações, a toda a hora, por tudo e por nada. 

Acho que vamos ter problemas... este meu mais novo só está bem a trepar tudo, inclusive a TV... 

A aperfeiçoar a técnica. 

O pai fez panquecas e todos quiseram ajudar.

8 de novembro de 2013

hoje e um bocadinho de ontem

Depois do ballet (que tem sido um sucesso!), chegou a casa murcha, aninhou-se no sofá, comeu uma sopa e no fim ben-u-rom... febre.
Estava antes tão bem disposta que até me custou crer que tinha quase 39º de febre, assim, sem mais, nem menos.
Tomou o medicamento e foi a correr enfiar-se na cama, disse que queria ir dormir - algo fora do "anormal". Acordou a meio da madrugada, novamente quente, ranhosa, chorosa, irritada - nova dose.

Hoje ficámos as duas por casa. A manhã correu sem sobressaltos, entre pinturisses, um bolo a fingir, um bolo de verdade e no fim do almoço, pimfas a sacana da febre regressa e manda a miúda para a cama. Fica ceguinha, só quer meter-se debaixo das mantas.

Eu que raramente vejo esta criança doente fico assim meia pasmada, ainda dorme neste preciso momento. Ela que já não faz sestas há muito tempo, a não ser uma ou outra vez por acaso, está ali, no escuro, a curar a bichesa que a atacou. Não quer conversas, interrompe o sossego para ir ao wc e trocar de roupa porque está encharcada de febre que já saiu.

Eu aguardo, aqui em silêncio que ela acorde, que venha provar o pão-de-ló mais aldrabado da história e que beba um copo de leite comigo. Rica filha***



pão-de-ló mais aldrabado:

forno pré-aquecido a 190º, forma de buraco
7 gemas batidas com 1 chávena de açúcar
misturar um pouco de chocolate ou cacau em pó à gemada
1 chávena de farinha sem fermento + 1 colher de chá de fermento
7 claras em castelo com 1 pitada de sal
3 maçãs partidas aos cubinhos

40minutos de forno e voilá!

3 de novembro de 2013

weekending

- Comprámos um roupeiro grandalhão, foi quase um pesadelo montá-lo, mas agora até parece que vivemos numa casa maior :D

- À conta do roupeiro deu-me a pancada do destralhanço e andei estes dois dias a ensacar, reciclar, separar para dar, a adorar as prateleiras e gavetas que antes estavam abarrotadas e agora algumas até ficaram vazias.

- Crianças loucas com a confusão geral de tralha.

- Leonor experimentou pela primeira vez uma espiga de milho grelhada e não quer outra coisa na vida.

- Vasco gatinha durante o dia e anda durante a noite.