imagem retirada daqui (incluí a Debbie Reynolds à socapa...)
Este ano de 2016 é provavelmente aquele ano em que mais tomei consciência de que efetivamente estou adulta. Mesmo estando tão perto dos 40 não me sentia, nem sinto, como me imaginava sentir quando era pequena e pensava nos "40 anos". Este ano vimos tantos ícones da música, cinema, desporto, ciência desaparecerem, tantas figuras pop que contribuíram para que na nossa infância construíssemos as nossas referências e agora memórias. Estamos definitivamente a ficar adultos, estamos a envelhecer e as nossas referências morrem.
Confesso que é até com medo que hoje em dia abro o Facebook porque parece que eles, os ícones, caiem como tordos, todos os dias, com intervalos tão curtos que nem nos conseguimos concentrar em cada desaparecimento.
A recente morte do George Michael deixou-me particularmente triste, já não ouvíamos falar dele há uns tempos, era certamente um tipo recatado quando não se empenhava em ser um artista completo. Ficam as dezenas de êxitos que me fazem lembrar o final da minha infância e toda a adolescência, uma música para celebrar, outra para chorar e mais outra para nos dar ânimo.
Um ano para esquecer mas também para nos lembrar que devemos viver ao máximo.
Que venha 2017!!
2 comentários:
Confesso que a morte da Carrie Fisher me abalou um pouco. Hoje vi o Rogue One pela segunda vez e até derramei umas lágrimas no final. Apesar de nunca sequer chegarmos perto destas pessoas, acompanharam-nos em determinados momentos das nossas vidas. É como se um bocadinho da nossa infância ou adolescência morresse com eles. Esperemos que o próximo ano dê algumas tréguas neste capítulo. Bom Ano!
É mesmo isso :(
um bom ano Diana!
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