Outro dia ele foi comprar um colchão novo para a rapariga.
Na loja:
ele: gostaria de comprar um colchão 60x120.
a vendedora: quer em rosa ou azul?
oi?!?!?!?
31 de maio de 2011
27 de maio de 2011
Fado - a música do momento
Ela adora que eu lhe cante esta música!!! Pede "caféeee, mamã" e já sei do que se trata :D
Há certas palavras (destacadas) que ela fixou, então já canta comigo. Acho isto demais, isto poque eu simplesmente adoro esta música. Adoro-a porque me faz lembrar a minh adolescência, todas as amizades dessa altura, os verões infindáveis, enfim, tudo de bom.
À volta do adro duas ou três casas uns bancos vermelhos ao meio uma cruz ali um café ao lado da igreja uns homens parados e uma linda luz Sim estou convencido qu'isto é mesmo assim que nunca se conta bem o que se vê e levo comigo já sem aprender o que os olhos vêem e eu já não sei Com a voz que me resta eu não vou poder cantar as coisas do mundo não sei descrever estou longe são portas fechadas segredos por revelar são coisas do mundo só se podem ver ao longe
ai, Olavo Bilac, quem te viu e quem te vê...
25 de maio de 2011
24 de maio de 2011
Cidades de madeira
A propósito das cidades de M. Sasek, uma coisa puxa a outra e tal e coiso, e eis que me deparei com estas lindas cidades feitas em madeira da MUJI. Oh coisa mai'linda!!!! Em Lisboa há um estaminé desta marca, portanto, senhores da capital, é não perder tempo e ir investigar se esta sugestão vale a pena ;)
Eu cá, assim de repente, acho que vale!
Eu cá, assim de repente, acho que vale!
22 de maio de 2011
M. Sasek
Com a chegada das mais diversas feiras do livro e afins, creio que vale a pena procurar os livros de M. Sasek. Originais da década de 1950 e actualizados aos dias de hoje, destaco os livros da coleção "This is..." ("Isto é..."), onde as cidades de Paris, Londres, Roma e outras são descritas com pormenores digos de qualquer Lonely Planet que se preze! Para saberem mais sobre este ilustrador espreitem o site http://www.miroslavsasek.com
Não tendo nada a ver, mas tendo muito a ver, deixo aqui um guia alternativo da cidade de Lisboa da LeCool, com design da SilvaDesigners e ilustrações de Maria João Arnaud, sendo para um público-alvo diferente, não fica aquém da publicação anterior. Cerca de 20€ comprar aqui.
fotografias site M. Sasek
Em Portugal, estes livros estão a cargo da Editora Civilização, e custam cerca de 13€. Ver aqui.Não tendo nada a ver, mas tendo muito a ver, deixo aqui um guia alternativo da cidade de Lisboa da LeCool, com design da SilvaDesigners e ilustrações de Maria João Arnaud, sendo para um público-alvo diferente, não fica aquém da publicação anterior. Cerca de 20€ comprar aqui.
fotografias Maria João Arnaud e LeCool
20 de maio de 2011
O nosso passeio - a reportagem ultra resumida
O nosso passeio sedeou-se na Guarda, ficámos por lá a dormir duas agradáveis noites, onde posso adiantar que na Pensão Aliança se come lindamente num ambiente que nos transporta directamente para os anos 50! Durante os dois dias demos umas voltas pela região, passeámos por Almeida (com visita guiada), Ciudad Rodrigo (sim, fomos ao estrangeiro!!!), Trancoso (com visita guiada), Celorico da Beira e depois regressámos. Foi muito bom, confesso. Eu estava ceptica e tenho resistido já há muito tempo, no entanto arrisquei e não me arrependi. O grupo era grandinho, composto essencialmente por casais e a maior parte deles já era entradote! Claro que agora ando permanentemente a ser desafiada a embarcar em nova aventura, vamos ver...
fotografia da esquerda da organização
fotografia da organização
19 de maio de 2011
Constatações
Descobri algo bolorento (que não irei identificar!) no interior do meu frigorífico.
Andei mais uma vez perdida num estacionamento sem saber do carro. Foi pena ela estar ao meu colo.
Andei mais uma vez perdida num estacionamento sem saber do carro. Foi pena ela estar ao meu colo.
Vai-se a ver, e mesmo tendo sido mãe, continuo na mesma.
Felizmente!
17 de maio de 2011
Ás de Flexibilidade
Outro dia joguei a cartada da flexibilidade e fui almoçar com as minhas amigas/ex-colegas. Saí a meio da manhã e regressei a meio da tarde, sem dramas nem preocupações em excesso. Almoçámos, conversámos e no fim fiquei a ver aquelas pessoas dirigirem-se para o escritório, pensando na ficha de atraso que iriam preencher, na tarde longuíssima que ainda faltava cumprir, e no facto de eu já não as acompanhar. Eu fiquei ali a dizer-lhes adeus e a pensar "há seis meses voltavas com eles" e devo confessar que senti um misto de tristeza e alegria, tristeza pelo rumo que eles levaram e alegria pelo meu rumo - uma hora bem medida de conversa com outra amiga que também atirou tudo ao alto.
Eu demorei seis anos a mudar de vida, cheguei àquele escritório solteira, casei, comprei casa, tive uma filha e passei-me. Raras foram as vezes que enviei um curriculum, pois as condições que tinha dificilmente seriam repetidas noutra empresa, sendo assim, a ideia seria: "quando me for embora, fico por minha conta", e assim foi, e assim é. Libertei-me daquilo, perdi muitas coisas boas, tal como remuneração certa, seguro de saúde, prémios, não trazer trabalho para casa. Hoje a minha vida é totalmente o contrário, no entanto ganhei o Tempo, que como todos sabem não tem preço por estar ao nível dos materiais mais preciosos.
A flexibilidade da nossa vida laboral tem ainda um longo caminho a percorrer, a mudança de mentalidades é sem dúvida um grande obstáculo, muitas empresas devem olhar para os seus modelos e reavaliar as suas regras internas tendo como objectivo, não só o lucro monetário, mas também o lucro de recursos humanos. Naturalmente que nem todas as profissões e empresas se podem moldar a estes projectos, nomeadamente a indústria de transformação contínua, mas quem está um dia inteiro colado frente a um computador poderá questionar se realmente o seu trabalho é mesmo essencial in loco. Lá por onde trabalhei isso foi sempre considerado como "fora de questão!", mas eu acredito que por lá as coisas possam mudar e que um dia os meus ex-colegas possam gozar melhor as suas condições de contratos sem termo.
+++++
Para saber mais sobre este movimento de consciencias ver em
http://revolucionarparaflexibilizar.blogspot.com/
Revolucionar para Flexibilizar no Facebook
Eu demorei seis anos a mudar de vida, cheguei àquele escritório solteira, casei, comprei casa, tive uma filha e passei-me. Raras foram as vezes que enviei um curriculum, pois as condições que tinha dificilmente seriam repetidas noutra empresa, sendo assim, a ideia seria: "quando me for embora, fico por minha conta", e assim foi, e assim é. Libertei-me daquilo, perdi muitas coisas boas, tal como remuneração certa, seguro de saúde, prémios, não trazer trabalho para casa. Hoje a minha vida é totalmente o contrário, no entanto ganhei o Tempo, que como todos sabem não tem preço por estar ao nível dos materiais mais preciosos.
A flexibilidade da nossa vida laboral tem ainda um longo caminho a percorrer, a mudança de mentalidades é sem dúvida um grande obstáculo, muitas empresas devem olhar para os seus modelos e reavaliar as suas regras internas tendo como objectivo, não só o lucro monetário, mas também o lucro de recursos humanos. Naturalmente que nem todas as profissões e empresas se podem moldar a estes projectos, nomeadamente a indústria de transformação contínua, mas quem está um dia inteiro colado frente a um computador poderá questionar se realmente o seu trabalho é mesmo essencial in loco. Lá por onde trabalhei isso foi sempre considerado como "fora de questão!", mas eu acredito que por lá as coisas possam mudar e que um dia os meus ex-colegas possam gozar melhor as suas condições de contratos sem termo.
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Para saber mais sobre este movimento de consciencias ver em
http://revolucionarparaflexibilizar.blogspot.com/
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15 de maio de 2011
21 meses
Foi preciso ela chegar aos 21 meses, para que nós conseguíssemos reunir todas as condições para irmos dar uma volta e deixá-la. A experiência correu muito bem, ela ficou bem disposta, claro que foi perguntando por nós, mas sempre a saber que não iríamos voltar tão cedo. Brincou muito, comeu bem, passeou, dormiu, dançou e riu-se - foi uma festa! Nós, partimos rumo ao interior beirão com a nossa mota e um grupo grande de gente divertida e de bem com a vida. Foi um fim-de-semana diferente, sem stress e apenas dois telefonemazitos, nada complicado portanto ;)
Em breve a reportagem possível!
Em breve a reportagem possível!
4 irmãs em 35 anos, vistas por um fotógrafo
Durante 35 anos, o fotógrafo Nicholas Nixon, registou o retrato de quarto irmãs. Sempre nas mesmas posições, é possível ver de que forma o efeito do "tempo" actua sobre as suas expressões e físicos. Um projecto muito bonito e que pode ser visto na íntegra aqui.
1975
1980
1990
2000
2010
9 de maio de 2011
Um mundo na mão dela
Há cerca de um mês a luz de presença do quarto dela ficou sem pilhas. Deu-me imenso jeito para ir espreitá-la a meio da noite e agora chegou a altura de passá-la ao próximo bebé da família que em breve vai chegar ao nosso convívio (e não, não é nada comigo... :D)
Para colmatar a falta deste ponto de luz, andei a magicar o que poderia ter interesse nesta fase de permanente descoberta em que ela se encontra. De vez em quando, o globo terrestre aparece aqui e ali, em alguns sites e blogs, e pensei: "porque não adaptar um globo para luz de presença?". Meu dito, meu feito, andei a ver alguns lindos (e caros...), mas acabei por comprar um convencional, numa papelaria por cerca de 25€ (um pouco menos). A iluminação é um pouco mais intensa do que a luz anterior, no entanto o efeito é muito satisfatórioo. Ela adorou diz sempre "olha a bola!!!", gosta de rodar o globo, acha o máximo vê-lo aceso quando lhe dou o leite antes de deitar.
Neste momento está tudo muito azul (parede+globo) mas nada me impede de ir comprando mais uns exemplares, não é verdade! Vou estar atenta às feiras de velharias e quem sabe iniciar uma colecção.
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6 de maio de 2011
O Manifesto
Mulheres e Homens, gostam de trabalhar? Sim? Eu também.
Sabem as regras do jogo do trabalho? Eu achava que estava por dentro, mas depois descobri que havia um ou outro pormenor que me escapava. Para todos reflectirmos sobre o que andamos aqui a fazer, os nossos dias laborais, os dias de tarefas de casa, a nossa vida propriamente dita - com filhos, maridos, ou sem nada disso - deixo-vos uma dica: vão a Revolucionar para Flexibilizar, leiam, inspirem-se e insistam nos direitos que neste momento já adquiriram.
O blog - Revolucionar para Flexibilizar
No Facebook - Revolucionar para Flexibilizar
Sabem as regras do jogo do trabalho? Eu achava que estava por dentro, mas depois descobri que havia um ou outro pormenor que me escapava. Para todos reflectirmos sobre o que andamos aqui a fazer, os nossos dias laborais, os dias de tarefas de casa, a nossa vida propriamente dita - com filhos, maridos, ou sem nada disso - deixo-vos uma dica: vão a Revolucionar para Flexibilizar, leiam, inspirem-se e insistam nos direitos que neste momento já adquiriram.
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5 de maio de 2011
Estação Terminal, Porto São Bento
Instalou-se em mim um nervoso miudinho quando se aproximou a estação terminal. Há quase seis meses que me despedi para sempre da minha cidade de trabalho e regressei hoje, para arejar a cabeça, ver as minhas amigas e amigos que por lá deixei. Meti-me no comboio de sempre, e quando parou senti aquela atmosfera, a correria, as vozes, as conversas, as buzinas, lá estava eu naqueles semáforos tão tangentes ao trânsito. Subi as ruas do costume, havia pedido: "vamos almoçar perto do escritório, quero estar lá", e estive, e foi divertido, e pude contar com mais detalhe a minha vida nova, e vimo-nos mais magros, de cabelos arejados, de roupas mais frescas, muitos sorrisos, muitas saudades.
Já tinha saudades do Porto, da estação, das lojas, dos restaurantes, dos cafés, das conversas do comboio, de dormitar no comboio, mas soube-me bem ir, como quem vai visitar alguém distante e regressar novamente à minha nova vida.
Tudo é bom, regressar e voltar.
Já tinha saudades do Porto, da estação, das lojas, dos restaurantes, dos cafés, das conversas do comboio, de dormitar no comboio, mas soube-me bem ir, como quem vai visitar alguém distante e regressar novamente à minha nova vida.
Tudo é bom, regressar e voltar.
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tou aqui tou ali...
4 de maio de 2011
WC for kids
Ainda a temática "casa-de-banho".
Olhando para estas duas imagens posso dizer que a da esquerda faz-me logo imensas dores de cabeça, e creio que nem preciso entrar em detalhes...
Uma casa-de-banho exclusiva de crianças não existe, pelo menos não no meu mundo; existe sim, uma casa-de-banho igualmente frequentada por adultos e crianças, ou seja, um espaço familiar/polivalente. Por cá, ando cheia de vontade de comprar certas e determinadas coisas que me parecem adequadas para o espaço que será mais dela, embora seja também frequentado pelas visitas que cá apareçam ocasionalmente. Será um wc com pormenores que a ajudem na sua organização e utilização, e que certamente não deixarão nenhum adulto sentir-se num "universo paralelo". Algumas sugestões...
Olhando para estas duas imagens posso dizer que a da esquerda faz-me logo imensas dores de cabeça, e creio que nem preciso entrar em detalhes...
Uma casa-de-banho exclusiva de crianças não existe, pelo menos não no meu mundo; existe sim, uma casa-de-banho igualmente frequentada por adultos e crianças, ou seja, um espaço familiar/polivalente. Por cá, ando cheia de vontade de comprar certas e determinadas coisas que me parecem adequadas para o espaço que será mais dela, embora seja também frequentado pelas visitas que cá apareçam ocasionalmente. Será um wc com pormenores que a ajudem na sua organização e utilização, e que certamente não deixarão nenhum adulto sentir-se num "universo paralelo". Algumas sugestões...
1. degrau IKEA; 2. banco-caixa Bubu; 3. banco-caixa TAM-TAM (na Área p.ex); 4. toalhas de banho e rosto Zara Home; 5. piaçaba Alessi; 6. Suporte toalha de mãos Koziol; 7 Gancho toalha de banho Koziol; 8. Caixa utilitária Koziol; 9. Tampa banheira Alessi.
3 de maio de 2011
Sabonete em barra
Há um tempo atrás calhou comprar o bom do Feno de Portugal para o nosso escritório. Já há muitos anos que não comprava um sabonete em barra, isto porque não me agrada a paparoca que às vezes fica na saboneteira, gera desperdício e é bem capaz de ser um bom ambiente para a bichesa bacteriana.
No entanto, ando feliz com o Feno de Portugal, pelo menos por dois motivos: gasta-se muito mais devagar (é mais económico!, pelo menos se não ensopa...), e a embalagem é bem menos "agressiva" para o ambiente (é só um papelito).
Em Portugal, fazem-se bons sabonetes, alguns até reconhecidos internacionalmente pela qualidade da sua composição e o design cuidado e elaborado da embalagem. Deixo-vos alguns exemplos do que melhor se faz por cá.
2 de maio de 2011
Segunda-feira
Fui a correr buscá-la à creche depois de ter comprado coisas que me faltavam para fazer a sopa.
Na creche fizemos (calmamente) uma linda e didática actividade mãe-filha, a propósito do dia da mãe.
Chegámos a casa e fui a correr fazer a sopa e guisar um coelho, ela ficou a brincar sossegada na sala.
Fiz tudo o mais depressa e organizado que fui capaz, dei conta do jantar em meia hora, voltei-me para brincar com ela e estava adormecida no sofá no meio dos bonecos.
Não cheguei a tempo e estava em casa.
Na creche fizemos (calmamente) uma linda e didática actividade mãe-filha, a propósito do dia da mãe.
Chegámos a casa e fui a correr fazer a sopa e guisar um coelho, ela ficou a brincar sossegada na sala.
Fiz tudo o mais depressa e organizado que fui capaz, dei conta do jantar em meia hora, voltei-me para brincar com ela e estava adormecida no sofá no meio dos bonecos.
Não cheguei a tempo e estava em casa.
1 de maio de 2011
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