31 de janeiro de 2011

Saber o básico

Num país como o nosso, onde é incentivado (de forma exagerada), o uso das tecnologias relativamente aos mais novos, refiro-me principalmente àquele computador medonho com nome de navegador, é de chegar rapidamente à conclusão que isto faz com que se deixe para segundo plano aquilo que é mais básico e elementar: a escrita à mão, a consulta de dicionários de papel, o uso de afias e borrachas. Tudo agora é escrito com corrector ortográfico (que eu insisto religiosamente em não usar), tudo vem formatado pelo word e programas afins. No entanto, viajando pela internet, que é um mundo e que muitos de nós usamos para sua conveniencia, encontro por vezes luzes ao fim do túnel, luzes que eu tenho vontade de fazer "share" ao Ministério da Educação e dizer-lhes que ainda há quem acredite que para se começar uma PROFISSÃO, que até me diz respeito, se comece pelo básico, se risque, se apague, se meça com uma régua de verdade, se partam pontas de lápis e só depois se avance para um teclado e um monitor.

menos é mais

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1 comentário:

cibele barreto disse...

é isso, tá dito!
:)

beijinhos